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Autoconfiança na Infância

2/5/2017

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Uma criança sem autoconfiança tem medo de falhar e desiste, perante as dificuldades. 

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​Nos nossos primeiros anos de vida as escolhas e decisões são muito importantes para o desenvolvimento futuro de nossa autoconfiança e autoestima.
A nossa autoconfiança e nosso autorrespeito podem ser alimentados ou destruídos pelos adultos – conforme exista, ou não, respeito, amor, valorização e encorajamento.
A autoconfiança é um sinal de autoestima e base da motivação, pois é uma atitude que exerce influência positiva no desenvolvimento pessoal e na relação com os outros.
O grau de sucesso de uma criança é proporcional à força com que acredita em si próprio e nas suas capacidades.
As crianças que não têm autoconfiança descrevem o que sentem “como se tivessem uma falha geral” de confiança e descrevem alguns aspetos nos quais isso as afeta tais como   hesitação na forma como abordam as coisas, relutância quanto ao facto de experimentar uma coisa nova ou mostrar iniciativa, propensão para a incerteza e a dúvida - antes, durante e depois de fazerem alguma coisa que considerem difícil. É como se a sua falta de autoconfiança as fizesse sentir-se inadaptadas, inferiores ou incompetentes em relação às pessoas à sua volta e como se elas não tivessem o mesmo tipo de dúvidas, como se essa falta de autoconfiança as colocasse à margem dos outros e as tornasse diferentes deles. 
Mas mesmo as crianças que sentem que não tem qualquer autoconfiança, há algumas coisas com as quais se sentem confiantes.
Uma das características das pessoas sem autoconfiança é que elas desvalorizam, ignoram ou menosprezam essas coisas, como se não fossem importantes e não tivessem qualquer significado. Podem por exemplo, tirar uma boa nota no exame de matemática, mas não dão importância a esse facto, atribuem esse efeito ao acaso. Elas menosprezam-nas como se isso não tivesse nada de especial e assumem que o seu tipo de “falta de confiança” é, de alguma forma, mais importante do que isso. Quando se comparam com as outras crianças tiram conclusões em termos do que isso diz acerca delas “enquanto pessoas” e depois assumem que os defeitos que presumem ter são mais importantes do que as capacidades que sabem ter.
Uma criança com autoconfiança vê os problemas como desafios. Persiste, apesar dos obstáculos. Assim, poderá atingir os seus objetivos.


Para construir ou reforçar a autoconfiança, existem três processos complementares:
  • Competência: quando uma pessoa se reconhece como competente, não cultiva sentimentos de incapacidade nem se deixa paralisar pelo medo. A competência favorece a autoconfiança.
  • Pensamento positivo: quem deseja ser autoconfiante, precisa de aprender a pensar como se já fosse autoconfiante. Quando uma pessoa acredita que é capaz, age de acordo com essa crença.
  • Postura de segurança: quem deseja sentir-se autoconfiante, deve agir como se já fosse autoconfiante.
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    Neste Blog pretendo dar a conhecer algumas informações, que considero pertinentes e úteis, a todos aqueles que procuram melhorar o seu dia-a-dia, no amplo conjunto de atividades, direta ou indiretamente, relacionadas com o bem-estar e a capacidade de nos  sentir-mos 100% OK.

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